Conforme o site do Itaú Cultural: O barateamento e a difusão do vídeo no fim da década de 1960 incentivam o uso não-comercial desse meio por artistas do mundo todo, principalmente por aqueles que já experimentavam as imagens fotográficas e fílmicas. O vídeo e a televisão entram com muita força no trabalho artístico, freqüentemente associados a outras mídias e linguagens. O desenvolvimento da arte pop, do minimalismo e da arte conceitual toma a cena dos anos 1960 e 1970, sobretudo nos Estados Unidos
Os artistas do Fluxus procuraram, através dos novos suportes audiovisuais, criar uma espécie de “contra-televisão” e justamente fazer uma crítica aos ideais desse meio e dos modelos comerciais da época, subvertendo seu uso mais freqüente. Os pioneiros do vídeoart foram Nam June Paik e o alemão Wolf Vostell.
Nam June Paik:
Em 1965, a Sony introduziu no mercado o Portapak, o primeiro dispositivo portátil de gravação de vídeo, a maior "arma" de Paik. Com ele, Paik pôde mover e gravar coisas simultaneamente, e a partir de então, Paik se tornou uma celebridade internacional, conhecido por seus trabalhos criativos e divertidos. Vídeoarte de Nam Juene Paik: Venus.
Wolf Vostell:
No início da década de 60, Vostell é pioneiro e figura fundamental da Videoarte do Happening e Fluxus, pelo que o Arquivo Vostell constitui uma importante base de documentação sobre estes movimentos artísticos. Vídeoarte de Wolf Vostell: Fluxus – Sun Your Head.
Não há Big Brother nem qualquer outro reality show que supere os trabalhos do pessoal da Campus Party TV. A intenção desse pessoal foi cobrir tudo, absolutamente TUDO que foi possível dentro das 500 horas de atividades a Campus Party Brasil 2010 que ocorreu no dia 26 a 31 de janeiro de 2010.
Antonio Dias foi o pioneiro do vídeoarte no Brasil, mais tarde surgiu outros artistas, dentre eles uma mulher, Letícia Parente.
VIDEOART
Postado por
Tayla Branco
domingo, 17 de outubro de 2010
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